quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Cotidiano - Bar x Casa - Charges

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Por que se gosta de Vodka...


Apreciadores de outras bebidas, tais como cerveja, vinho ou cachaça, podem se perguntar qual é a graça em se tomar Vodka pura, que aparentemente não tem gosto de nada em especial e é amarga. Cientistas da Universidade de Cincinnati (Ohio, EUA) estão desvendando mistérios sobre a bebida russa.
Eles descobriram determinadas funções nos compostos químicos presentes na bebida, que sempre existiram, mas nunca haviam sido estudados a fundo. Supostamente, esses compostos são responsáveis por “seduzir” tantos apreciadores de Vodka.
Na verdade, é uma descoberta bem simples: a Vodka é uma bebida composta basicamente de 40% de solução de etanol e 60% de água. Essa proporção tem origens muito antigas: foi decretada pelo Czar Pedro I, do Império Russo, em 1698!
Pois bem, estes dois compostos (água e etanol), depois de destilada a bebida, aparentemente dão origem a um terceiro. E não é nada excepcional: são grupamentos de moléculas de etanol (CH3CH2OH), rodeado por moléculas de água (H2O). A simples fusão desses três compostos, que na verdade têm apenas duas origens, seria responsável por caracterizar a Vodka como ela é.
Por isso, há diferença entre os fabricantes da bebida. As melhores, segundo a pesquisa, são as que mais se aproximam do equilíbrio ideal entre esses três compostos. Isso se consegue acertando a medida de cada componente. Quando não acontece, a Voka fica ou muito forte, ou muito aguada. [Live Science]

MITOS SOBRE O VINHO


Só Vinhos caros são bons.
Não. Vinhos caros são só caros. Vinhos bons se encontram para todos os gostos e bolsos. 
Este não poderia deixar de ser o número um da lista dos mais procurados. É obvio que em uma economia capitalista, os bens mais raros e apreciados, são sempre os mais caros. Note que eu falei “raros e apreciados”, e não os bens de maior qualidade. Isso não foi por acaso.
No início o Vinho era fundamentalmente artesanal, e portanto os bons vinhos consumiam muito tempo e habilidade dos produtores. Assim havia uma relação direta entre Qualidade e Preço.
Acontece que com o tempo os Vinhos foram se tornando industrializados ( o que não significa artificiais ). Simplemente os processos de produção foram se tornando mais científicos e repetitivos. Isso fez com que a qualidade do vinho subisse de forma que hoje podemos produzir excelentes vinhos em quantidades, consideradas antigamente, muito grandes. Ou seja, a tecnologia permitiu produzir bons Vinhos a bons preços.
Como este mito persiste, muitos produtores investiram em marketing sobre alguns rótulos especiais, de forma a ter produtos a preços mais altos. Assim muitos rotulos são 50%, talvez 70%, “fama” e o resto qualidade. Assim, hoje encontramos vinhos cujo preço além de alto é completamente desproporcional e sua qualidade.
O mais importante é encontar um bons Vinhos que caibam no seu orçamento.
Vinhos nacionais são ruins.
Não. Vinhos ruins são ruins. Os Vinhos Nacionais evoluiram muito nas últimas decadas.
Quando iniciei minha jornada pelo mundo dos Vinhos, fui ao Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, e passei algum tempo visitando os produtores e degustando vinhos. Naquela época, a mais de 20 anos atrás, me desculpem os produtores, nossos vinhos eram em sua maioria quase mediocres, e as adegas não tinham estrutura adequada para receber visitantes.
Passados mais de 20 anos, me orgulho em dizer, como brasileiro, que os produtores investiram muito, mas muito mesmo, em tecnologia, equipamento e qualidade, e hoje temos Vinhos nacionais de excelente qualidade. Os produtores possuem uma estrutura profissional para visitantes, e muitos possuem restaurantes e cantinas só para que o visitante possa apreciar seus produtos.
Mas ficou o Mito. Posso afirmar, e com certeza em breve vou incluir neste site, que existe uma lista de Vinhos Nacionais, que competente em pé de igualdade com os Vinhos Argentinos e Chilenos.
Somos hoje uma respeitável região produtora, e voce pode achar bons Vinhos Nacionais e preços competitivos. Nos falta ainda investir um pouco mais em Marketing.
O Vinho é muito complicado.
Não. As pessoas são muito complicadas. É como dirigir, só parece complicado para quem nunca fez.
Este é o Mito mais difundido pelos Enochatos. Quanto mais complicado parece, mais importante “eu” pareço. É simples assim. Tudo bem, exageros a parte, como qualquer assunto, desde carros a internet, passando pela Gastronomia, nós podemos estudar e conhecer sobre um assunto em qualquer nível de profundidade.
O assunto é simples. O problema é que a maioria das informações são tão completas, que muitos livros são quase Bíblias. Um dos motivos que iniciei este Blog, foi pela falta de informação rápida e simples sobre o assunto, informação para mortais, gente comum, pessoas como eu e você.
O Vinho é um tema ao alcance de todos. A distância de uma taça ou de um saca-rolha.
Eu tenho que entender de Vinhos para apreciá-los.
Não. Você só precisa conhecer um ou dois bons vinhos para apreciá-los. 
Tenho amigos que conhecem sobre marcas, modelos e histórias de carros, que eu nem sabia que exitiam, mas eu continuo digirindo. Tenho amigos que conhecem sobre Futebol, Jogadores e Campeonatos, a ponto de descrever a equipe de um time de 1985, incluindo o banco de reservas, nem por isso deixo de assistir os jogos que me interessam.
O que estou querendo dizer, é que podemos estudar um assunto a ponto de conhecer tanto dele que, quando falamos, todos os outros parecem analfabetos no Jardim de Infância. Isso acontece com o Vinho. Como existem muitos estudiosos ( no Futebol também ), se criou o Mito que o assunto está ligado ao próprio ato, ou seja, você só consegue achar um bom Vinho se conhecer em profundidade o assunto, você só consegue escolher uma boa garrafa para um Jantar, se for um especialista, você só consegue apreciar a bebida se for um Enochato.
Não existe nada mais longe da verdade. O que você precisa saber sobre Vinhos para escolher, comprar, beber e gostar, é muito pouco, é como dirigir um carro, depois que você aprende dirige e vai adquirindo experiência. 
Eu tenho algumas listas de vinho que recomendo como uma sequência de introdução. Se você quer só beber e pronto, acesse esta lista e vá ao mercado.
Vinho dá dor de cabeça.
Não. Produtos mal feitos fazem mal a saúde. Vinhs ruins dão dor de cabeça.
Na verdade a um fato sobre este mito. Um Vinho ruim, em geral possui muitas substâncias químicas usadas como conservante de alimentos. Estes conservantes são usados nos Vinho de baixa qualidade para encobrir defeitos, falta de higiene e torná-lo bebível. Este produtos, somados ao açucar adicionado a Vinhos de baixa qualidade, feitos com uvas inadequadas, produzem substância que, de fato, podem produzir a chamada “dor de cabeça no dia seguinte”.
Além disso, poucas pessoas sabem, o ideal é tomar vinho e hidratar com água. Ou seja, tenha sempre uma jarra de água a mesa, e copos, para que durante ou após beber, você possa se hidratar. A falta de hidratação em alguns casos pode dar dor de cabeça.
Assim evitando Vinho ruins e de baixa qualidade, e habituando-se a beber água regularmente, sobra somente o mito …..

Receita da revista manequim - DELÍCIA


Rolinhos crocantes de queijo coalho


Rolinhos crocantes de queijo coalho

Ingredientes

• 6 colheres (sopa) de mel
• 4 colheres (sopa) de aceto balsâmico
• 10 folhas de massa para harumaki*
• 200 g de queijo coalho
• ½ xícara (chá) de óleo de soja



Modo de Preparo

Em um bowl misture o mel e o aceto. Reserve. Corte o queijo em cubos e as folhas de massa em quatro. Coloque uma porção de queijo no centro de cada pedaço de massa e enrole como um rolinho primavera. Frite em óleo quente até dourar. Sirva com o molho de mel e aceto balsâmico.

*Massa para rolinho japonês, à venda em lojas de produtos orientais. Se preferir, você pode substituí-la por massa folhada congelada.